Você não está só.

sábado, 24 de novembro de 2012

Duas estrelas


                 A Bíblia dedica alguns adjetivos a Jesus: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz, em Isaías 9.6. No Livro de Apocalipse, capítulo 22, verso 16, Ele denomina-se da Raiz e Geração de Davi e a brilhante Estrela da Manhã, no verso 16. Lembrei-me desta passagem, quando estava tirando inço da grama, há alguns dias.

Recorrendo ao dicionário, li que: ‘inço é uma planta que brota espontaneamente em terra não cuidada ou não tratada.’ Procurando extrair os inços no meio da grama, lamentei porquê não havia tirado os primeiros que apareceram, porque agora são muitos. É quase uma missão impossível. Detive-me àqueles que são maiores e que se destacam na uniformidade da grama, pois apresentam um formato de estrela(conforme se pode ver na imagem, ao redor da flor) e de fácil localização.

A aparência da grama deve ser única, verdinha, parelha, semelhante a um tapete. É difícil mantê-la assim. E não é à toa que foi utilizada, na Bíblia, a comparação de árvores, plantas, frutos, videira, agricultor, conosco. Entendo que a vontade soberana de Deus é olhar para a Igreja dEle, Sua Noiva, e contemplá-la íntegra, uniforme, linda, limpinha, sem mancha, sem mácula.

Acontece que algumas “estrelas” tem surgido no meio da igreja, promovendo sua própria imagem, aparência, buscando fama, holofotes e reconhecimento de homens. Infelizmente, essas “estrelas” tiram o foco de Jesus, do Noivo, e trazem engano e doutrinas que não são cristãs. Incrível como aumentam, cada dia, as pregações sobre prosperidade e exaltação sobre a pessoa próspera, a igreja próspera, o casamento próspero, a família próspera, sem que haja a devida Honra a Deus. Além disso, a ideia de prosperidade tem sido distorcida, a ponto de ser igualada ao conceito mundano. Próspero é aquele que conhece Deus como Pai, procura viver na Casa do Pai, usufruindo da Sua Intimidade. E o julgamento de quem está em constante comunhão com Ele, somente Ele pode fazer.

Percebo Deus limpando a Sua Noiva e fazendo cair as máscaras daqueles que se julgam melhor do que os outros, querendo brilhar, vestem-se como estrelas e aparentam sê-las no meio da igreja. Como muito bem ensina o que está escrito em Provérbios 16.18a: “A soberba precede a ruína,...” sabemos que “Deus resiste ao soberbo, mas dá graça aos humildes.”, conforme Tiago 4.6.

Entendo que, assim como não pode subsistir duas estrelas na igreja, não há como sustentar a ideia de meio-a-meio. Ou Jesus é o dono da igreja, ou não é. Ou Jesus é o dono da minha vida e decide o que é melhor para mim, ou não.
Por fim, disse Jesus: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.”, conforme Mateus 6.24. Ou a Igreja está olhando para a Estrela ou para a “estrela”...

Ao meu ver, o fato mais greve, nesta disputa por holofotes, ainda consiste em não dedicar a Glória a Deus, que é o único merecedor de toda Glória, Honra e Louvor. Melhor, excluir dEle, a Glória devida ao Seu Nome e a Sua Pessoa. Todas as consequencias decorrentes da soberba, da auto-promoção, do orgulho são mínimas, frente ao pecado de retirar de Deus a Sua Glória. E ainda há quem pense que consegue enganar a Deus.

Deus tenha misericórdia e abençoe a Igreja.

P.S. - Estrela da Manhã refere-se ao sol, a luz que rompe a noite, a escuridão, as trevas, mas para efeito de reflexão, creio que é válida a comparação.
 

domingo, 4 de novembro de 2012

CORAJOSOS


Incrível como, nos últimos anos, tem crescido a produção de filmes evangélicos de boa qualidade. Hoje mesmo assisti ao filme "Corajosos" e recomendo.

Embora o tema principal da película aborde o papel do pai, e o que Deus espera de cada progenitor, ele é indicado para toda família.

Eu glorifico o nome do Senhor, pelo fato de saber que Deus tem levantado homens e mulheres, nesta geração, comprometidos com Sua Palavra. Pessoas que decidem, todos os dias, viver de acordo com a Bíblia, com integridade, honestidade e que não se amoldam aos padrões deste mundo corrompido.

Louvado seja o nome do Senhor pela produção de filmes dessa qualidade, pois além do entretenimento, trazem mensagens informativas e educativas, práticas para toda família.


Na mesma linha, a Sherwood Pictures, cujos produtores são membros da Sherwood Baptist Church, localizada no Estado da Georgia, nos Estados Unidos, produziu os filmes: “Desafiando Gigantes” e “Prova de Fogo”, além do primeiro "A Virada", que foi uma produção mais caseira.
 

Entretanto, é sempre bom não esquecer a indicação para cada filme. No caso de "Corajosos", a indicação é para maiores de 12 anos.

 Link do trailer:

Fica a dica!!!!
 

sábado, 11 de agosto de 2012

E o técnico?


Impressiono-me com a facilidade com que pessoas são substituídas em suas atividades profissionais ou cargos/postos de trabalho, por falhas na execução técnica e o conseqüente resultado insatisfatório.
Em especial, no futebol, após cada derrota dos times, parece que o lugar mais frágil e incerto de estar é no lugar do técnico. Hoje, após a derrota da Seleção Brasileira nos jogos Olimpícos, a substituição do técnico provavelmente será a melhor "resposta" ou alento para amenizar a tristeza do povo. Sem levar em conta o histórico profissional dos treinadores de futebol, e os motivos pelos quais o time não alcançou a vitória, os técnicos são substituídos de forma implacável.
Longe de criticar essa decisão sobre manter ou substituir os técnicos, utilizo a ilustração para manifestar minha irresignação com o tratamento descartável dispensado às pessoas .
Há mais de onze anos decidi convidar Jesus para morar em meu coração e fazer parte da minha vida! E, em troca, Jesus faz com que minhas falhas e ‘resultados insatisfatórios’ não sejam motivo para me tirar do ‘posto’ ao qual Ele mesmo preparou para mim.
Glória a Deus!!!
Aleluia!!!
VERSÍCULO: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.”                                  I João 1.9

ORAÇÃO: Senhor Deus, eu te louvo, Senhor, pois só Tu és merecedor de Toda Honra, Toda Glória, Todo Louvor, Toda Adoração, Pai. Neste momento, Senhor, chego a Ti, em oração, confessando que tenho falhado na caminhada da vida, e neste momento arrependo-me de todas as atitudes, pensamentos e palavras que escolhi e que não agradaram ao Teu coração. Quero pedir a tua ajuda, pois és um Pai de Amor e não me deixará andar só. Não te lembres dos pecados da minha mocidade, nem das minhas transgressões; mas segundo a tua misericórdia, lembra-te de mim, por tua bondade, SENHOR, conforme diz a Tua Palavra, em Salmo 25.7. Peço-te em nome de Jesus. Amém.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Segundo lugar

Conversando com uma pessoa sobre as conseqüências da quimioterapia, ela perguntou-me se o cabelo da mãe havia caído. Respondi que sim. Ela afirmou: - Disseram-me que depois do tratamento da quimioterapia o cabelo nasce com aspecto mais bonito.

Ao ouvi-la, não me recordo de ter feito comentário, porque muitas coisas vieram à mente e gostaria de dividir com os amados, algumas impressões.

Inicialmente, gostaria de manifestar a expressão ‘segundo lugar" ficou no pensamento. Lembrei de vários "segundo lugares". Ou melhor, a idéia de duas etapas: antes e depois. Dessa forma, o “segundo” cabelo, o segundo filho, a segunda viagem, o segundo nascimento, a segunda casa, a segunda aliança, o segundo lugar e a segunda glória.

Posso dizer que o cabelo da mãe que surgiu ao final do tratamento de quimioterapia é bem mais bonito que o primeiro. Com relação ao segundo filho, igualmente, apenas posso imaginar (pois não tenho esta experiência) que a experiência com o primogênito traga ensinamentos. De certa forma, as vivências com o segundo não são novas, talvez, menos doloridas. A identificação do choro, as atitudes que se devem adotar no caminho do consultório médico, a quantidade de fraldas providenciadas a cada semana, o remedinho para cólica, o chá de ameixa, enfim, já existe uma caminhada e um trajeto conhecido. A rotina do casal que se adapta à chegada do segundo bebê é diferente e menos tumultuada, digamos, considerando a existência do primeiro. Acredito que não seja tão radical, em comparação à chegada do primeiro filho.

Quanto a uma viagem, por exemplo, quando decidimos conhecer outro lugar, seja ele qual for, a segunda ida ao destino será mais precisa, mais certeira, mais direta do que a primeira. O caminho já é conhecido, os pontos turísticos melhor identificados, a localização de restaurantes, museus, lojas, etc. De certa maneira, a segunda viagem é melhor aproveitada, pois os percalços foram na primeira.

A segunda vez tem seu glamour. Almejamos o novo, novas experiências, mas adquirimos habilidade e destreza após a primeira experiência. Arrisco a afirmar que a segunda oportunidade é melhor aproveitada do que a primeira.

Trazendo a idéia para a Palavra de Deus, podemos analisar, em vários trechos da História, a indicação de que a segunda experiência é melhor do que a primeira.

No livro de Ageu, cap. 2, o subtítulo aponta: ‘A glória do segundo templo’. Na leitura do capítulo 2, versos 1 a 9, temos: “No segundo ano do rei Dario, no sétimo mês, ao vigésimo primeiro do mês, veio a palavra do SENHOR por intermédio do profeta Ageu, dizendo: Fala, agora, a Zorobabel, filho de Salatiel, governador de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, o sumo sacerdote, e ao resto do povo, dizendo: Quem dentre vós, que tenha sobrevivido, contemplou esta casa na sua primeira glória? E como a vedes agora? Não é ela como nada aos vossos olhos? Ora, pois, sê forte, Zorobabel, diz o SENHOR, e sê forte, Josué, filho de Jozadaque, o sumo sacerdote, e tu, todo o povo da terra, sê forte, diz o SENHOR, e trabalhai, porque eu sou convosco, diz o SENHOR dos Exércitos; segundo a palavra da aliança que fiz convosco, quando saístes do Egito, o meu Espírito habita no meio de vós; não temais. Pois assim diz o SENHOR dos Exércitos: Ainda uma vez, dentro em pouco, farei abalar o céu, a terra, o mar e a terra seca; farei abalar todas as nações, e as coisas preciosas de todas as nações virão, e encherei de glória esta casa, diz o SENHOR dos Exércitos. Minha é a prata, meu é o ouro, diz o SENHOR dos Exércitos. A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o SENHOR dos Exércitos; e, neste lugar, darei a paz, diz o SENHOR dos Exércitos.”

No Novo Testamento, Jesus após expulsar do Templo todas as pessoas que haviam transformado a Casa de Deus em casa de negócios, disse aos judeus: “Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei.” João 2.19. Os judeus não entenderam, e replicando disseram: “Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário, e tu, em três dias, o levantarás?” João 2.20. Na sequência, a explicação: “Ele, porém, se referia ao santuário do seu corpo.” João 2.21. Em outro Evangelho:“Posso destruir o santuário de Deus e reedificá-lo em três dias” Mateus 26.61. Ou outro: “Eu destruirei este santuário edificado por mãos humanas e, em três dias, construirei outro, não por mãos humanas.” Marcos 14.58. Os ouvintes não entenderam, pois Jesus comparou a igreja material com a igreja espiritual que seria edificada no coração de todo o que nEle crê. As Escrituras revelam um magnífico mistério, pois fez uma comparação entre o Templo construído por Salomão com o Templo do Espírito Santo que seria edificado por Ele(Jesus) através da sua morte e ressurreição após três dias. Através da nova vida em Cristo sabemos que a ‘segunda igreja’ (edificada no coração de cada cristão e testemunha do amor de Jesus) é melhor, pois vive da Graça, é completa, é Obra do Espírito Santo e perfeita pois não há intermediário humano entre Deus e o homem, tão somente Jesus é o intermediário, como ensina o Livro de I Timóteo, cap. 2,verso 5: “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, ...”
                 
Outra preciosa comparação entre a primeira e a segunda, que, neste último caso, trata-se da aliança entre Deus e o homem, reside no contraste entre Moisés x Jesus. Através de Moisés, Deus fez uma aliança com seu povo. Após a saída do Egito, Moisés guiou o povo no deserto. Deus supriu-o com alimentação, vestuário, direção e as tábuas da Lei, nas quais foram gravados os 10(dez) mandamentos. Naquela ocasião, Deus orientou o povo para que seguissem as ordens ali expressas e listou uma série de ordenanças, para que seu povo fosse próspero. Contudo, a dureza de coração resultou num relacionamento distante de Deus, e a prática de atos religiosos e sem valor aos olhos de Deus, pois sem demonstração de arrependimento. Jesus, por sua vez, nascido da virgem, trouxe em seu exemplo e ensinamentos apenas dois mandamentos: 1) Amar a Deus sobre todas as coisas, com toda a força, todo o entendimento e 2) Amar ao próximo como a si mesmo. Assim, através da Obra de Jesus, Deus fez a segunda aliança com seu povo.

Também, ao lermos, no Evangelho de João, no capítulo 3, verso 10, o ensinamento que Jesus trouxe a Nicodemos, quando disse: “Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” Assim, não podemos negar a existência e a necessidade de dois nascimentos. Além desta constatação, da necessidade de dois nascimentos, entendo que o segundo nascimento seja melhor, pois é eterno. Jesus esclareceu que veio trazer a oportunidade de um novo nascimento, porque a Palavra de Deus afirma:“Todos quantos o receberam deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus.” João 1.12

 Se você entendeu o que leu até aqui, saiba que Deus tem um Plano e um Propósito para sua vida. Receba Jesus agora mesmo em seu coração e passe a viver uma vida de constante alegria. A segunda fase de sua vida, através do novo nascimento em Jesus Cristo será incomparavelmente melhor. Há mais de 10(dez) anos vivo esta segunda fase da minha vida e posso garantir que não há nenhuma dúvida de que a segunda fase da vida - com Jesus - é incrivelmente melhor. Renasça em Deus, através da fé em Jesus Cristo.
Deus te abençoe!


                                                            Alessandra Brust Rodrigues - Texto original de 27/05/2010,
                                                                                                         com adaptações em 03/08/2012.

sábado, 2 de junho de 2012

Megguy, eu e Deus

             A cachorrinha da minha casa, Megguy, é uma figura. Agitada, hiperativa, adora uma folia, dada a brincadeiras. Para amenizar um pouco esta agitação dela, costumo comprar aqueles ossinhos – feitos de couro – próprios para este fim.

Outro dia, depois de dar a ela o mimo, fiz menção de que o tomaria de volta. Imediatamente ela rosnou e ameaçou morder-me. Obviamente que comecei a rir. Primeiro, porque não era minha intenção retomá-lo, embora eu tivesse demonstrado isso. Segundo, porque se eu quisesse, faria de qualquer forma, ela aceitando ou não. Afinal, fui eu quem o comprou.

Interessante que na nossa relação com Deus parece que fato semelhante acontece.

Proponho uma singela comparação.

Digamos que eu(na história acima narrada) seja Deus; a cachorrinha Megguy seja cada um de nós e o osso seja toda dádiva de Deus.

Deus, o Pai, concede-nos algo bom. Pense em algo. Vou utilizar, como exemplo, um emprego, um trabalho. Nós o aceitamos. Trabalhamos. Gostamos e durante o exercício do mesmo, Deus nos tira. Ele permite o ato da demissão. A primeira atitude é “rosnar”, reclamar, esbravejar, murmurar e brigar com Deus.

A reação do verdadeiro cristão deve ser: LEMBRAR e RECITAR o versículo da Palavra de Deus:“Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Romanos 8.28 O trabalho/emprego não foi nos dado por Deus? Não é Ele o nosso provedor? Cabe a Ele, e só a Ele retirar da nossa vida e devolver ou conceder um melhor, quando bem entender.

Crer que Deus irá providenciar outra fonte de renda não é fácil enquanto não se pode ver. Contudo, é isso que Deus espera de nós: confiança nEle. Essa confiança é exercitada através de um relacionamento diário com Ele.

É importante ter em mente que cada cristão (não de palavras, mas aquele com atitudes cristãs) tem o zelo do Pai. Se Deus permitiu a situação do desemprego é porque tem algo a ensinar e deseja que o filho aprenda a confiar no Pai.

Imagino que Deus, às vezes, queira tirar o “osso de couro” e conceder um gostos “filé suculento” aos seus filhos. E desiste diante das atitudes rebeldes: “- Não saio daqui.”;“- Daqui ninguém me tira.”; “-Deus me livre ir trabalhar em outro lugar.”; “-Quero ver você me tirar daqui.”; “- Deus sabe o quanto amo isso.”

A Palavra de Deus diz: “Ao Senhor pertence a terra, e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam.” Salmo 24.1

Se tudo pertence a Deus, cabe a cada um de nós zelar pelo patrimônio alheio. Também, devemos agradecer ao Dono do Mundo cada presente que nos é concedido. E sempre ter em mente que é Ele quem nos dá o que precisamos. E tira, quando bem entende.

Oração: "Senhor Deus e Pai, venho a ti após a leitura desta mensagem reconhecendo que tenho murmurado em algumas situações. Creio que tu és Deus de Amor e tens sempre o melhor para teus filhos. Peço ao Teu Espírito Santo para me lembrar, em cada situação, que preciso reagir calmamente lembrando que és Soberano sobre cada situação. Agradeço-Te, em nome de Jesus. Amém."

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Verdadeiro ungido


Ontem à noite, tivemos um banquete espiritual no Ministério Intimidade, Louvor e Adoração, com a presença da abençoada Família Borba.

O ministro de louvor, Asaph Borba, acompanhado do filho, André Borba, no violino, de sua esposa, Rosana Borba, voz, e participação especial da filha, Aurora, backing vocal, encheram o pequeno espaço da congregação com a glória de Deus. Meu coração se encheu de gratidão, louvor e arrependimento, naquele ambiente preparado pelo próprio Senhor Deus para nos acolher.

Aqui, deixo o registro de algumas anotações que fiz, com base na abençoada palavra trazida pelo pregador, Pastor Asaph Borba, que foi boca de Deus, ontem no culto na igreja. Algumas anotações não são ipsis literis, mas creio que traduzem a ideia da pregação.


Texto base: Isaías 61.1  a 7.

Deus quer uma unção para a igreja. Deus quer que a igreja seja ungida.
A unção leva a igreja a PREGAR para que outros sejam salvos. Unção sem pregação é ponto de interrogação.
A unção leva a curar e a receber os que necessitam de cura. Unção cura.
O ungido de Deus implanta o governo de Deus neste mundo.
O ungido consola os que choram. O sofá da casa do ungido deve estar sempre aberto para receber alguém que está sofrendo.
O Espírito Santo quer que nós sejamos instrumento de transformação: alegria ao invés de tristeza! Riso ao invés de espírito angustiado e abatido.
O ungido é um carvalho de justiça para SEMPRE dar glória ao Senhor. O carvalho é um referencial do Senhor.
O ungido edifica o lugar anteriormente assolado. Restaurar o que está destruído. Seja a restauração de uma vida, de uma família, de uma igreja, destruídas. O ungido sabe que Deus está neste processo de reconstrução.
O ungido será chamado SACERDOTE DO SENHOR! Um sacerdote é um representante de Deus; é um representante do povo; é quem tem esperança; é quem entra na brecha por aquele que não tem mais esperança.
Na vidado ungido do Senhor deve haver: VERDADE, AUTENTICIDADE, AMOR, HUMILDADE.
O VERDADEIRO UNGIDO é manso e humilde. O verdadeiro ungido é humilde diante deDeus e diante dos homens.
O ungido tem cara no chão.
O ungido é um catalizador de bênção do Senhor. SEMPRE DÁ GLÓRIA A DEUS!
E Deus tira-lhe toda a vergonha e dá-lhe dupla honra.
A fumaça desse mundo já era, eu quero Jesus!

Muito boa palavra!!!!

Obrigado, irmão, Pastor Asaph Borba, pela pregação e pelo testemunho de vida.
Glória a Deus por tua vida, teu ministério e tua consagração em santidade ao Pai Eterno!
Somos muito abençoados com tua presença e a presença de tua família em nosso meio. Vocês são sempre bem-vindos!

"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas." Ap. 2.29


segunda-feira, 30 de abril de 2012

Retornável

Na semana passada, almoçava num restaurante da cidade, desacompanhada, porque a mãe estava visitando minha irmã em Belo Horizonte. A impressão é que sozinha os pensamentos voam. Ao menos, comigo é assim. Li na garrafa de refrigerante: retornável.
Lembrei que há dias atrás, em conversa com um amigo, o mesmo comentou sobre a diferença do sabor do refrigerante em garrafa de vidro e da garrafa de pet. Naquela ocasião, comentei que nunca havia percebido. E arrisquei: refrigerante é refrigerante em qualquer recipiente! Mas o amigo contestou: - Não é, não! O gosto do refrigerante em garrafa de vidro é muito melhor do que em garrafas de plástico. Fiquei meditando. Considerei o comentário do amigo, sem argumentar. Foi aí que, no restaurante, lembrei do amigo da conversa: - O refrigerante da garrafa de vidro é mais gostoso. Será? Deve ser melhor.
O amigo comentou sobre o sabor do refrigerante, mas eu fiquei pensando no aspecto ecológico. A garrafa retornável é menos prejudicial ao meio ambiente. Será que não seria a hora de retornar ao uso e cultura das garrafas retornáveis? As sacolas plásticas já estão sendo substituídas por sacolas retornáveis. E as garrafas?
Aquela palavra “retornável” não saiu daminha mente.
Retornar é o mesmo que voltar.
As estradas sempre têm um retorno, um acesso para que o viajante tenha a opção de voltar ao lugar de onde saiu.
Considerando que a vida pode ser comparada a uma estrada, não podemos ignorar o fato de que há opção de retorno. E o ser humano é retornável?
Na hipótese da descoberta do caminho trilhado não ser o melhor, é imprescindível buscar uma alternativa de mudança de rota. Porque a definição de insanidade é continuar a fazer o que você sempre fez, desejando obter resultados diferentes! Assim, persistindo no caminho errado, a estrada levará o viajante a um fim não desejado.
Agora, o cerne da questão é definir por quê? Quando? Como? E onde retornar?
Explico. A nossa natureza humana é má. O ser humano é falho, pecador e produtor de vários tipos de males. Isso é fato. A história da humanidade relata inúmeros episódios a esse respeito. Esse fato responder o motivo porque cada um de nós deve mudar.
No momento em que eu estiver sentindo que necessito mudar é momento de promover a mudança. Assim, o viajante deve mudar quando sentir que há algo de errado em sua vida.
Como mudar é algo que requer ajuda. Cada um de nós é capaz de identificar a necessidade de mudança. Contudo, não é capaz de alterar a rota de sua vida, sem o auxílio de Deus. Aqui, encontramos um obstáculo: a consciência da condição de ser frágil que necessitado auxílio do seu Criador. Deus é um Pai Amoroso, Misericordioso, tardio em irar-se, mas a nossa parte é a de nos humilharmos e reconhecermos esta condição de dependência e necessidade de auxílio divino. Ele mesmo ajuda a sua criatura a escolher o caminho certo. Superando o orgulho e reconhecendo a necessidade de auxílio superior, basta ir a Ele e pedir ajuda. A forma de fazer isso requer alguns passos:
1º) Orar a Deus. Fazer uma simples oração, em voz alta, sem testemunhas, só você e Deus. No interior do seu quarto. No seu local de trabalho. Onde você estiver, no momento em que tomar esta decisão. Deus irá ouvi-lo(a). Ao final desta explanação há uma sugestão que pode auxiliá-lo(a).
2º) Ler um livro muito importante que indicará "as instruções para alteração de sua rota": a BÍBLIA.
3º) Conversar com pessoas que, da mesma forma, alteraram suas rotas e estão trilhando o caminho de Deus, andando, diariamente, com Jesus.
4º) Pedir ao indicador do caminho certo, Deus Triuno, orientação sobre uma igreja para participar.
5º) Desfrutar, diariamente, das belezas e maravilhas que Deus tem preparado ao longo dessa nova jornada.
6º) Passar a outras pessoas a importância da opção de retornar e optar por andar no caminho de Jesus Cristo.
Em síntese, retornável nos tornamos quando optamos por caminhar com Jesus, ainda que não saibamos o que esta decisão significa na sua total dimensão. Este retorno ao Pai é necessário, traz benefícios coletivos e individuais em todas as áreas da sua vida, é gratificante e concederá mais sabor à vida diária.
Não só a garrafa retornável tem um sabor mais original e gostoso do refrigerante, mas a atitude do coração em retornar ao plano e propósito original de Deus para as nossas vidas traz um sabor indescritível, maravilhoso, gostoso, prazeroso, incomparável ao antigo caminho.

"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.” II Crônicas 7.14,

"Ainda assim, agora mesmo, diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, com choro e com pranto. Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR, vosso Deus, porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal." Joel 2.12 e 13.

 
Sugestão de oração:
"Senhor Deus, eu venho a Ti, em oração, crendo em todas as palavras que li no texto acima. Senhor, eu reconheço que preciso de Ti. Peço-Te perdão por todos os meus pecados. Reconheço que enviastes Teu Filho Jesus para mostrar-me o caminho correto. Ajuda-me, nesta hora de mudança de rota de vida. Convido Jesus para entrar no meu coração, para ser o Senhor e o Salvador da minha vida. Agradeço-Te por escrever o meu nome no Livro da Vida. Dá-me, Senhor, cada dia fé e convicção das promessas contidas na Bíblia. Em nome de Jesus. Amém."
Se você leu, em voz alta, esta oração e optou por mudar a sua rota. Entre em contato comigo: adabrust@gmail.com
Posso auxiliá-lo(a) nesta nova caminhada.
Deus te abençoe.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Polêmica

                  Em consulta ao site do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, em data de 06/03/2012, li notícia sobre a decisão do Tribunal de Justiça de retirar dos prédios públicos onde abrigam serviços relacionados à justiça gaúcha dos crucifixos.


Impossível deixar de tecer um breve comentário a respeito do assunto.


Atuando como advogada freqüento os prédios do Tribunal de Justiça da capital e algumas comarcas do interior do Estado, há quase 15(quinze) anos. Na condição de filha de advogado frequentava, já há mais tempo, os cartórios, os prédios e as salas de audiências. Confesso que minha raiz luterana nunca concordou com a imagem de Jesus pregado no madeiro. Creio que Jesus ressuscitou e, portanto, a representação da crucificação é fato superado pela ressurreição. Entendo que maior importância devemos dar à vitória de Jesus sobre a morte, ocorrida no domingo de páscoa. Esta vitória da vida sobre a morte deve receber maior ênfase, pois esta conquista ainda permanece, ao passo que aquela que durou apenas três dias. De qualquer forma, o crucifixo é um símbolo do cristianismo, portanto, em nada me incomodava.


Ocorre que a questão debatida na primeira sessão do ano do Conselho da Magistratura do TJRS foi provocada por um grupo de pessoas insatisfeitas com a presença do símbolo na parede do Judiciário. Ora, não é porque nunca ninguém reclamou que deve permanecer inalterado. Porém, no mínimo, uma discussão sobre manter ou mudar deveria ter sido proposta.


Ademais, um ponto muito importante merece registro: o(s) grupo(s) incomodado(s).


A desarmonia existente entre o símbolo religioso e os grupos de gays, lésbicas e impatizantes é indiscutível. Caso não houvesse, não dispensariam tanta energia, tempo e dedicação nesta demanda. Logo, embora a justificativa desses grupos tenha sido“uma petição solicitando uma postura do Estado laico” é inegável que a motivação tenha sido em razão de um certo desconforto em relação ao que o símbolo representa e, que, vai contra o entendimento/filosofia/pregação dos grupos homossexuais, transexuais e assemelhados.


Outro argumento utilizado para embasar o pedido de retirada dos crucifixos dos prédios públicos é que o Estado deve abster-se de professar qualquer religião, seja ela qual for, objetivando ser totalmente imparcial e isento de partidarismos.


Primeiramente, importante registrar que o Estado é composto e administrado por pessoas, não máquinas, e estas dotadas de características, experiências, vivências, origens, personalidades pessoais. Obviamente, o administrador não pode agir com base nestas, senão na lei. Todavia, imperioso é ressaltar que a imparcialidade e isenção “almejada” pelos grupos requerentes não é realidade. No momento em que o administrador, ou no caso em tela, o julgador é uma pessoa, inevitavelmente, irá agir de acordo com suas convicções pessoais, dentro da lei. E este fato não irá ser alterado na presença ou não de símbolo religioso afixado na parede do órgão no qual trabalha.


Foi dito, que há a necessidade de separar o Estado e a igreja. Como se esta não estivesse sacramentada. Sabemos que ao longo da história da humanidade, esta separação vem acontecendo e cada vez, tem-se criado o distanciamento do poder da igreja e o poder do Estado. Na medida em que o Estado organiza-se para cuidar da administração do que é material e a igreja organiza-se para cuidar da administração do que é espiritual, a sociedade cresce, evolui, caminha para ações separadas, mas harmônicas. A sociedade brasileira nunca deixou de ser religiosa, de frequentar igrejas, ou apoiar suas convicções na fé. A separação de Estado e igreja foi ensinada por Jesus quando afirmou aos discípulos para que destinassem“a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.” Mas, isto não significa ignorar as lições e os ensinamentos de Jesus Cristo. Pelo contrário, somente quando observamos os princípios, mandamentos, ensinamentos de Jesus é que alcançamos o bem comum.


Também, não podemos negar que a civilização ocidental é cristã, e este contingente numa maioria esmagadora. Sem aqui citar religiões cristãs, igrejas católica ou evangélicas, mas a história da humanidade é marcada pela era d.C. e a.C. Vivemos no ano 2012 d.C., ou seja, depois de Cristo, pois ficou convencionado que nasceu no ano 0(zero), inaugurando a era cristã. O nascimento de Jesus é lembrado no Natal; a morte de Jesus é lembrada na sexta-feira santa; a ressurreição de Jesus é lembrada na Páscoa; a ascensão de Jesus é lembrada no dia de Corpus Cristi e todos estes dias são considerados feriados nacionais. Ou serão banidos do calendário brasileiro?

Para finalizar, deixo aqui um fato que me assombra e sobressalta, a meu ver, esta questão: o grupo incomodado com o crucifixo não representa nenhuma religião e sim, um grupo de orientação sexual diferente da convencional. Estas pessoas não professam nenhuma crença religiosa? Espíritas, umbandistas, budistas, hinduístas, nunca reclamaram a presença do símbolo... Por que tanto alvoroço e intolerância?

sábado, 3 de março de 2012

Bolo nutritivo


Outro dia, experimentei um bolo delicioso. Resultado da aptidão culinária de uma colega de trabalho, o nome do bolo é ‘Bolo nutritivo’. Embora eu tenha pouca inclinação para as artes culinárias, solicitei a receita. Imagine você que são necessários 9(nove) ingredientes para a massa do bolo. Após reuni-los e levá-los trinta minutos ao fogo médio, o bolo está pronto. É uma delícia! A colega, ao repassar a receita, lembrava de todos os ingredientes, não necessitou copiá-los de nenhuma anotação. Buscou na memória, a informação da receita completa para repassá-la a mim.

Eu experimentei o bolo, e sei que é uma delícia, por isso, desejei ter a receita.

Utilizando-me de uma modesta comparação, posso dizer que a vida que Deus preparou para cada um de nós É UMA DELÍCIA! O que acontece, na maioria dos casos, é que ou deixamos de acrescentar algum ingrediente ou impedimos que o Melhor Cozinheiro misture a massa e faça o preparo.


É verdade que, em certos casos, comemos a massa crua; em outras ocasiões utilizamos ingredientes com prazo de validade vencido; ou, ainda, ingredientes de péssima qualidade. Inocência é esperar que o bolo fique bom.


Recordo-me de algumas mensagens sobre o ‘Bolo da Felicidade’, cujos ingredientes são: amor, paz, harmonia, alegria, saúde, enfim, tudo o que somado leva uma pessoa a sentir a felicidade. Assim, alguns ingredientes já foram amplamente divulgados.


Este bolo, diferente daquele, já publicado, não tem a intenção de salientar os ingredientes, embora sejam de suma importância, mas visa atentar para o fato de que muitas vezes, não adicionamos os ingredientes na sua totalidade, ou ainda, não deixamos os ingredientes nas mãos de um bom cozinheiro. Na ‘cozinha’ da vida, nos aventuramos a preparar bolos, utilizando só com a receita, sem ao menos treinar o modo de preparo, e sem nenhuma experiência esperamos comer o melhor bolo da nossa vida. Quando o resultado dá errado, reclamamos para quem passou a receita, invariavelmente, Ele: Deus. Afinal de contas, quem é o autor da vida?


Quero aqui dizer que, na maioria das vezes, Deus deseja que nós reconheçamos a incapacidade de fazer um bolo tão bom quanto o dEle. Gostamos de comer o melhor bolo, mas não deixamos o Melhor Cozinheiro prepará-lo. Nossa idéia errada é que Deus deu-nos os ingredientes para que façamos bolo à nossa maneira, o que é, definitivamente, uma idéia errada. O livre arbítrio está na opção de fazer o bolo ou deixá-lo fazer o bolo. Os ingredientes ficam a cargo do Chefe de Cozinha!


Acredite!


Deus deseja que nós entreguemos a Ele os ingredientes que nós temos. Ele irá acrescentar outros ingredientes e, muito melhores, para fazer um bolo indescritivelmente divino, e incomparavelmente melhor do que o nosso.


E você? Ainda vai ficar insistindo em fazer um bolo à sua maneira?


Duvido que seja tão nutritivo quanto o bolo preparado por Deus. Rsrsrs

               Deus te abençoe.


sábado, 25 de fevereiro de 2012

Testemunho - ago./2003

          
              Tentarei explicar, em poucas palavras, o que têm acontecido em minha vida, nos últimos anos.
              Em março de 1999, perdi meu pai de maneira trágica. Foi tudo muito rápido, almoçamos com ele. Ele saiu de casa às 15 horas e uma hora depois recebemos a notícia de ele havia falecido. Foi horrível!
A minha irmã já havia tido um encontro com Deus e estávamos indo à igreja por insistência dela. Ela já havia entendido a importância de congregar.
Bem, eu sempre freqüentei a igreja, desde criança, a qual a Karine estava participando. Houve mudança de pastores, várias vezes.
Enfim, o Pastor que veio para Guaíba em maio de 1997 é o Pastor Roberto e está aqui até hoje – com a bênção de Deus. O que ocorre é que a diferença entre o Pastor Roberto e os outros pastores, que não ficavam muito tempo aqui, é que o pastor Roberto transmitia a Palavra com mais entusiasmo.

Assim eu:
              1) Participei de vários cultos;
              2) Ouvi a Palavra de Deus, por meio das pregações do Pastor Roberto;
              3) O Espírito Santo de Deus me tocou;
              4) Entendi que Deus queria meu coração para poder agir na minha vida;
              5) Tive consciência da existência do Diabo e da influência que ele tem sobre a vida das pessoas que não são Filhos de Deus (das criaturas de Deus);
              6) Reconheci meus pecados e pedi perdão pra Deus por todos eles;
              7) Entreguei meu coração para Jesus em 21/01/2001.

A partir daí, minha se transformou de uma maneira que as pessoas ao meu redor perceberam mais do que eu, porque Deus age de forma diferente na vida de cada um.

Hoje eu tenho Paz no coração, tenho amor pelas pessoas (também por aquelas que não conheço). Tenho vontade de viver, falar e agir de maneira que todos ao meu redor tomem a mesma decisão e recebam Jesus em seus corações. Desejo que todos tenham seus nomes escritos no Livro da Vida (conforme Apocalipse 20.12) e recebam a Vida Eterna. O melhor disso tudo é que esta nova vida em Cristo, esta vida eterna inicia neste mundo mesmo. É muito bom, mesmo.

Antes de eu me converter, eu tive contato com pessoas convertidas e achava que eram muito chatas, loucas, com a vida sem graça. Sabe, é incrível, mas isto é uma astúcia do Diabo, colocar em nós a idéia de que tudo que é de Deus é “sem graça”. Pense: se nós somos criaturas de Deus, feitos à imagem e semelhança dEle, como Ele poderia proporcionar-nos uma vida chata? À primeira vista, a vida dos tementes pode parecer “chata”, mas não é. Eu já fui descrente. Passei minha juventude nas noites, fazendo festas, bebia (socialmente - mas bebia), ia a baladas, dançava (e muito). Achava aquele estilo de vida: o máximo! Hoje digo: NÃO HÁ NADA MELHOR DO QUE ESTAR NA PRESENÇA DE DEUS, na casa de Deus, fazendo parte do povo de Deus, dançando com meus irmãos de fé; participando de festas e eventos sadios; convivendo com pessoas que são meus VERDADEIROS amigos. Aliás, só sabe o real significado da palavra AMIGO quem é cristão e congrega em igreja comprometida com a Palavra de Deus.

Experimente uma vida consagrada a Deus. Procure uma igreja evangélica; converse com o pastor e diga que você quer entregar seu coração para Jesus e ter uma vida de Paz na presença de Deus. Ou, se você preferir, fale comigo. Posso ajudar-te.
Encare o conselho como uma recomendação de uma amiga que assistiu a um bom filme e está indicando para que você assista.

JESUS TE AMA E QUER TE DAR UMA VIDA ABUNDANTE!

Jesus disse: “O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.”
                                                                                                     Evangelho de João 10.10

Alessandra Brust Rodrigues (12/08/2003).

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Aliança

        Na sala de espera de um consultório médico, comecei a observar o grande número de mulheres sem aliança de casamento. Fiquei pensando, quantas delas nunca usaram uma aliança, seja de noivado, casamento ou, mesmo, de compromisso? E quantas delas, como eu, já usaram e hoje estão sem a aliança?

Fiquei lembrando o que a ALIANÇA representa: um compromisso entre duas pessoas que compartilham mesmos sentimentos, mesmas idéias, mesmos ideais. Sem indicação de início ou fim, por isso é um círculo.

O objeto em si carrega uma trajetória: encontros, sorrisos, palavras, confidências, fotos e fatos que compõem e fazem parte da história ‘embutida’ na aliança. A ausência da aliança implica obrigatoriamente na ausência da história? Não. Na sua maioria, apenas não houve um final feliz. Talvez, por falta de compromisso, de um ou de ambos. Compromisso? Que palavra mais desatualizada.

O atual mundo moderno, no qual as relações humanas evoluem de forma cada vez mais liberal; nas quais ‘LIBERDADE’ é o lema; onde existem acordos compartilhados, tais como: ‘relacionamento aberto’, ou ‘cada um é livre’, ou ‘cada um é responsável por si’; indicam que tudo o que envolve compromisso está ‘fora de moda’. Os casais estão cada vez mais longe de qualquer atitude que envolva compromisso.

Esta desastrosa constatação da falta de compromisso entre os cônjuges reflete na falta de compromissos com a família, com os filhos, com patrões, com professores, com a lei, com a ordem, com os bons costumes, com a moral, com a verdade, enfim, com tudo o que Deus planejou de bom e que estava no Plano Original de Deus. E Deus? Ah, sim, Deus. Creio que Deus está muito triste pela falha do homem que escolheu ser independente de tudo e de todos. E a falta de compromisso com Deus é, se não a única, a principal, e primeira, de todas as outras, anteriormente citadas. Se não há compromisso com Deus, com Aquele que merece todo nosso relacionamento, reconhecimento, louvor, adoração, gratidão, amor, como haveremos de esperar que todas as outras relações tenham êxito? É Ele quem une: marido e mulher, pais e filhos, patrão e empregados, pois é o Criador do homem, da família, da aliança, do amor, do compromisso. Não há como viver longe da origem da vida, almejando felicidade e plenitude de alegria, porque tudo é por Ele e para Ele são todas as coisas.

Desatualizada é a Paz, em meio a tanta violência, porque o homem julgou ser melhor do que Deus e achou que poderia viver sem Ele.
E nessa reflexão, encerro esclarecendo que hoje sei porque a minha primeira aliança foi retirada, por Deus, da minha mão direita, para que eu entendesse que a primeira, e principal aliança e que dá sentido a minha vida, é a Aliança Eterna de Amor com o Pai. Depois desta, outra que vier será muito bem-vinda, porque terá sentido e cumprirá a sua finalidade.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O primeiro livro

“Glória seja dada a Deus que é Poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós;”      Conforme Efésios 3.20


Desde a minha conversão, entendi que tinha um compromisso com Deus. Entendi que Deus espera que eu anuncie a outras pessoas o Evangelho de amor, paz e alegria do Espírito Santo. Ao propagar a Palavra de Deus, nada mais faço do que responder ao desejo de Deus e por gratidão a Deus, por seu infinito amor e misericórdia.


Essa intenção do coração em agir em nome de Deus pode ser feita de várias formas: numa gentileza, na entrega de um folheto evangelístico, numa palavra dirigida a uma pessoa, através de uma mensagem de e-mail, no empréstimo de CDs, DVDs, livros, ao presentear um amigo ou colega de trabalho, enfim, de diversas maneiras. Assim, semeamos a boa semente que será colhida pelo Pai.


Há duas semanas, recebi um telefonema que me encheu de alegria. O teor da conversa era um agradecimento de uma ex-colega de trabalho, hoje amiga, por eu tê-la presenteado, em setembro de 2003, com um livro muito precioso e que lhe estava sendo muito útil. Nunca imaginei que quase sete anos depois, aquele presente seria tão valorizado. Afinal de contas, muito tempo passou. Lembro que na época minha intenção era a melhor e a mais sincera possível, eu só queria ajudá-la.


Qual livro? Um livro cristão, que contém uma mensagem ungida da Palavra de Deus e que trata de um tema específico.


Quem é a pessoa presenteada? Apenas mais uma que teve um encontro com o Pai de Amor, em tempo de receber a Salvação Eterna, dentre milhares de pessoas que decidem andar com Jesus.


O mais importante nesta história toda, é ele: JESUS! O único que merece toda honra, toda glória, toda adoração, todo louvor e o responsável pela indicação do livro, na época.


A lição que fica é que todo o trabalho feito para Deus não é em vão. Deus vê a intenção do coração.


A mim cabe semear; ao Espírito Santo cabe dar crescimento; a Deus cabe colher no tempo certo e a todo o que ouve a Palavra de Deus cabe aceitar e obedecer.


Glória ao Poderoso Deus porque O PRIMEIRO LIVRO A GENTE NUNCA ESQUECE!




                                                                              Alessandra Brust Rodrigues (13/05/2010)

sábado, 28 de janeiro de 2012

Casamento/separação


Lembro de quando recebi a notícia: ‘Alexandre Pato e Stefanny Brito estão separados.’

A minha cabeça não parou de cogitar: O que houve de errado? Como pode acabar tão rápido? O casamento não durou um ano?


Várias eram as especulações quanto ao motivo, ou motivos. Muitos sites de notícias relataram o fato e aproveitaram para disponibilizar espaços aos internautas para comentários da notícia. Sinceramente, não tenho opinião quanto a este relacionamento em especial.


Permito-me discorrer sobre separação em geral. Assim, utilizando apenas este termo ‘separação’, percebo inúmeras ocorrências desta, em vários níveis de intensidade, e em várias áreas da vida de cada um.


A separação, por si só, é uma dor. Pensar que houve uma separação implica idéia de que um dia aconteceu uma união. Não há como pensar em separação, sem pensar em união. Na ruptura desta, há a dor daquela. Somente existe separação judicial depois de um casamento civil. Somente há separação de fato, depois de uma união estável. Somente há morte, depois da vida.


Todavia, qual é o fato, ou quais são os fatos que modificam os dois estados – de unidos para separados? O que acontece, ou o que deixa de acontecer, na relação para que a união resulte em rompimento? Faltou de tempo para se conhecerem melhor? Faltou dinheiro para enfrentar os problemas financeiros? Faltou um pulso firme para orientá-los? Como a mãe que gerou, passa a estrangular o filho? Como o filho que amou passa a mata seu genitor? Como o homem que casou, passa a exigir a separação? Qual é a causa de tanta confusão? De tanta transformação – para um estágio negativo – de comportamento?


Algumas religiões ensinam que o homem é um ser em desenvolvimento. Como pode estar progredindo se apresenta atitudes de retrocesso? É um processo de degradação acelerada. Não percebe que caminha a passos largos para a própria destruição?


Leio a Bíblia há mais de dez anos. Aprendi que é um livro extremamente prático e instrutório. Posso dizer que é o manual do ser humano. Dizem que as crianças não vêm com manual. Mentira, o Deus criador mandou um manual para ‘operá-las’, educá-las: a Bíblia!


Verdade seja dita: o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, mas por escolha própria, adquiriu um defeito de fabricação. Desobedeceu o fabricante adquiriu a síndrome do auto-controle! Julga-se melhor do que Deus e escolher vivendo longe dEle. Não vai à igreja, não ouve a Palavra, não lê a Bíblia, não ora, não busca, e a conseqüência é uma vida triste e distante do Plano que Deus preparou. Assim, o ‘produto’ está distante de ‘funcionar’ corretamente e em harmonia: corpo, mente, alma e espírito.


Deus criou o homem para viver em comunhão com ele, mas ele achou que não precisava de Deus para viver. Essa atitude resultou em separação entre Deus e o homem.


Conclusão: a separação no relacionamento entre Deus e o homem, atraiu conseqüências de separação em todas as relações do homem. Mas, o contrário é verdadeiro; a reconciliação entre o homem e Deus, trará a reconciliação do homem em todas as áreas.


Desconheço o motivo pivô da ruptura do relacionamento de Alexandre Pato e Stefanny Brito, porém, o principal motivo inerente é a falta de um relacionamento íntimo, sincero, verdadeiro e genuíno com o Criador através de Jesus Cristo.


Busque o Deus Vivo, e você terá a verdadeira vida em você!
Alessandra Brust Rodrigues (maio/2010)