Você não está só.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Eu e a Bola de Neve 

Tive conhecimento da existência da Igreja Bola de Neve, em 2006, quando estava de férias em Camboriú/SC.
Ao passar pelo prédio que abrigava a igreja li numa porta de vidro: “Bolinha de Neve” e comentei com a mãe sobre ser alguma atividade evangélica dirigida às crianças. No outro dia, observamos que fazia parte da Igreja Bola de Neve. Fiquei curiosa com o nome, mas vivia um momento bom, espiritualmente, na igreja onde congregava. Não participei de nenhum culto, lá.
No ano seguinte, fui a um culto na Igreja Bola de Neve de Porto Alegre, onde o Rodolfo Abrantes deu seu testemunho de vida (24/02/2007). Em abril do mesmo ano, visitei a igreja BDN, em P.Alegre, novamente. Lembro que comprei um CD, um squeeze e um chaveiro com a logo da Bola de Neve. O CD era do Rodolfo, e quase ‘furei’ de tanto ouvi-lo. Emprestei para uma ou duas, mas ainda o tenho. De lá para cá, ando com frequência com a minha squeeze. Tanto que em 2011, em viagem ao Egito e Israel, levei comigo. E o chaveiro, já passou pela porta da casa e agora está no carro.
Em 2012, direcionada por Deus, pedi a benção para o pastor da igreja onde congregava e iniciei um tempo de busca a Deus para saber em qual igreja Ele queria que eu congregasse. Aos domingos, participava de uma igreja em Porto Alegre, com a qual tenho profunda simpatia e afinidade.
Por convite de alguns irmãos na fé cristã, participamos de um culto da Igreja Bola de Neve, de Guaíba, onde moro (em 06/10/2013). Naquela época, os cultos aconteciam aos sábados, à noite. Gostei muito do culto. O temor do pastor e a ordem no culto foram as coisas que mais me chamaram a atenção. Todavia, buscando fazer a vontade de Deus e antes de decidir em qual igreja congregar: “fui pro joelho”.
Nos sábados seguintes, antes de sair de casa, orava ao Pai pedindo direção, e por 05(cinco) oportunidades, a cada reunião, nos cultos, as minhas orações forma respondidas.
Em 15/12/2012, ao final do culto, eu e a mãe fomos falar com o pastor sobre a intenção de congregar na Bola de Neve. A primeira pergunta que ele fez depois que soube os nossos nomes, foi se havíamos saído da outra igreja embaixo da bênção do pastor. Isso me deixou muito feliz, porque mostrou a preocupação dele com relação à nossa vida espiritual. Diante da resposta positiva, orou conosco, nos recebendo como ovelhas e nos abençoando.
De lá para cá, a minha vida tem sido uma constante confirmação de que estou no lugar em que Deus quer que eu esteja. Percebo crescimento espiritual sadio, ascendente e sólido. Não que isso não tenha acontecido até o ingresso na Bola de Neve, mas desde 2010, o meu crescimento espiritual foi diminuindo ao ponto de buscar alimento em outras congregações.
Na Bola de Neve, as pregações, a cada culto, tem sido bênção na minha vida. As mensagens dos pastores são muito edificantes e direcionadas por Deus. Já conheci outras igrejas Bola de Neve (Bertioga, S.Paulo, Riveira/Uruguai) e, em todas elas, a Palavra de Deus com autoridade divina.
Em setembro, participei do 4º Congresso de Mulheres da Bola de Neve, em Barueri/SP. Os louvores, as pregações, a organização, em tudo é possível perceber excelência no serviço dispensado ao Senhor. É difícil descrever a Obra que Deus faz no coração, mas é muito lindo. Percebo Deus realizando cada pequeno desejo do meu coração. Sou muito grata a Deus pelas vidas dos meus pastores Juarês e Rejane Silva; pastores Alexandre e Valéria Salles, pastora Denise e Apóstolo Rina, além de todos os irmãos em Cristo que se deixam ser usados por Deus para abençoar a minha vida.
A Igreja Bola de Neve não é perfeita, porque as pessoas são falhas, são sujeitas a cometer erros. Mas as pequenas falhas não me abalam, porque eu sei que Deus está nela e foi Ele quem me direcionou a esta igreja.

Não sei quanto tempo vou permanecer na Bola (isso pertence ao Senhor), mas enquanto Jesus não voltar ou enquanto Deus não der outra direção, quero frutificar e glorificar meu Pai juntamente com os irmãos nessa AVALANCHE que se chama Igreja Bola de Neve!